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Hilab: Oportunidade para expandir os serviços farmacêuticos

Desde a publicação da Lei 13.021 de 2014, que instituiu a farmácia como um estabelecimento de saúde, da RDC n. 44/2009 da Agência Nacional de Vigilância Sanitánia (Anvisa), que dispõe sobre as atribuições clínicas do farmacêutico e da Resolução n. 585/2013 do Conselho Federal de Farmácia, que regulamentou as atribuições clínicas do farmacêutico, este profissional passou a exercer um papel ainda mais relevante na saúde da população.

De acordo com essa resolução, uma das atribuições clínicas do farmacêutico inclui a realização de ações de rastreamento em saúde. Eles visam a “identificação provável de doença ou condição de saúde não identificada, pela aplicação de testes, exames ou outros procedimentos que possam ser realizados rapidamente, com subsequente orientação e encaminhamento do paciente a outro profissional ou serviço de saúde para diagnóstico e tratamento”. De acordo com o Ministério da Saúde, o rastreamento viabiliza a identificação de indivíduos que têm a doença, mas que ainda não apresentam sintomas.

Uma vez que o farmacêutico é o profissional de saúde que mais tem contato com a população e um dos profissionais ideais para realizar o rastreamento de doenças, é essencial que ele possua as ferramentas necessárias para tal.

Hoje, farmacêuticos de todo o país podem, com Hilab – o único Teste Laboratorial Remoto (TLR) realmente habilitado e autorizado judicialmente a realizar exames em farmácias – prover de fato o rastreamento em saúde.

Valorização do farmacêutico e dos serviços farmacêuticos

Para a coordenadora dos serviços farmacêuticos da rede São Bento, Carolina Bernardes, o serviço farmacêutico é um fator de valorização do profissional: “O farmacêutico não é mais um dispensador, ele atua no rastreamento de doenças nos pacientes”.

A sensação de valorização profissional e a aprovação dos TLRs não somente é percebida na fala de profissionais, mas também em pesquisas sobre o assunto.

De acordo com uma pesquisa inédita realizada pela Associação Brasileira Redes Farmácias Drogaria (Abrafarma) e pela Sociedade Brasileira de Farmacêuticos e Farmácias Comunitárias (SBFFC), durante os meses de junho e julho deste ano, 94,2% dos farmacêuticos atuantes nas farmácias do Brasil aprovam a realização de TLRs nas farmácias. Foram ouvidos mais de dois mil profissionais de todos os estados do Brasil, representando farmácias de redes e independentes.

A opinião dos farmacêuticos

Este dado mostra que os farmacêuticos aprovam os serviços clínicos nas farmácias e drogarias, o que vai ao encontro das discussões que estão ocorrendo hoje acerca revisão da RDC 44/2009.  De acordo com o último relatório do Perfil do Farmacêutico no Brasil, publicado em 2015, apenas 17,8% dos farmacêuticos que atuavam em algum tipo de farmácia e drogaria trabalhavam com serviços clínicos. Hoje, já são mais de 1,6 mil consultórios farmacêuticos no País, contando apenas o número das grandes redes. Somente no ano passado, foram realizados mais de  2,5 milhões de atendimentos, contra 1,4 milhão registrados em 2017.

“Os TLR’s na farmácia democratizaram o acesso à saúde, pois muitas vezes as pessoas não têm condições financeiras ou tempo para ir ao médico, pegar uma guia e ir ao laboratório. A farmácia facilita o acesso. Em termos de saúde, isso não é um diagnóstico, mas é um meio de rastreamento. Assim, diminuindo as etapas até chegar ao diagnóstico”. Assim, afirma a farmacêutica da rede Araujo, Janaina dos Santos, que já realizou mais de 100 exames com o Hilab.

Sobre o Hilab

O Hilab foi desenvolvido pela Hi Technologies, empresa que cria soluções para humanizar a área da saúde. O serviço conta com a Inteligência Artificial (AI), Internet das Coisas (IoT) e profissionais de saúde para analisar o resultado. Assim, emitindo o laudo em apenas 15 minutos.

Nas farmácias, o farmacêutico do estabelecimento realiza a coleta de sangue no dedo do paciente e, como profissional de saúde, oferece todas as orientações necessárias. O Hilab disponibiliza exames de Beta hCG, Hemoglobina Glicada, Glicemia, Dengue, Zika, vírus da imunodeficiência humana (HIV), Sífilis, Hepatites, Antígeno prostático específico (PSA) e Influenza.

Foto: Hi Technologies

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